sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

DESCARTADOS DA ROBERTO MARINHO


No meio da Av. Roberto Marinho tem um Córrego

tem um Córrego no meio da Av. Roberto Marinho

No meio da Av. Roberto Marinho tem um Nóia

tem um Nóia no meio da Av. Roberto Marinho

No meio da Av. Roberto Marinho tem um Carroceiro

tem um Carroceiro no meio do caminho da Av. Roberto Marinho

No meio da Av. Roberto Marinho tem um Teatro

tem um Teatro no meio caminho da Av. Roberto Marinho

No meio do caminho da Av. Roberto Marinho tem um Circo

tem um Circo no meio do caminho da Av. Roberto Marinho

Vem ver !


Riso Maria Dersu


Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Ponte Octávio Frias de Oliveira
Ponte Estaiada

Ponte Octávio Frias de Oliveira à noite

Via 6 vias, divididas em 2 sentidos
Cruza Rio Pinheiros
Localização São Paulo, São Paulo
Design Ponte Estaiada
Maior pilar {{{pilar_principal}}}
Maior vão livre {{{vao_livre}}}
Comprimento total 1600 metros
Largura {{{largura}}}
Altura 138 metros
Tráfego {{{tráfego}}}
Altura máxima {{{elevação_cima}}}
Início da construção 2005
Término da construção {{{completagem}}}
Data de abertura 10 de Maio de 2008 (1 anos)
Data de fechamento {{{fechamento}}}
Pedágio {{{pedágio}}}
Coordenadas 23° 36′ S 46° 41′ W
A Ponte Estaiada Octávio Frias de Oliveira é uma ponte estaiada localizada na cidade de São Paulo, estado de São Paulo, Brasil. A ponte, que faz parte do Complexo Viário Real Parque, é formada por duas pistas estaiadas em curvas independentes de 60º que cruzam o rio Pinheiros, no bairro do Brooklin, sendo a única ponte estaiada do mundo com duas pistas em curva conectadas a um mesmo mastro.[1] Foi inaugurada em 10 de maio de 2008, após três anos de construção, e hoje é considerada uma das principais atrações turísticas da cidade.

O complexo durante a construção.A obra ficou a cargo da empresa Construtora OAS, envolvendo 420 funcionários, trabalhando em dois turnos. O projeto é de autoria de Catão Francisco Ribeiro, tendo como arquiteto João Valente. Edward Zeppo Boretto é o engenheiro responsável e Norberto Duran,[2] o gerente de obras, ambos pertencentes aos quadros da Empresa Municipal de Urbanismo (EMURB).

Foi previsto um custo de aproximadamente R$ 184 milhões para a construção do complexo em si, e mais R$ 40 milhões para a sinalização viária, drenagem e pavimentação. A obra foi viabilizada através da venda de CEPACs (Certificados de Adicional de Construção) das regiões próximas.

No dia 8 de abril de 2007, o operário Luiz de Araújo Sousa, de 22 anos, morreu após cair de uma das pistas.

Erguidas em concreto armado protendido, as alças foram moldadas por meio de formas deslizantes. A obra consumiu aproximadamente 58.700 metros cúbicos de concreto, o equivalente à carga de 7.340 caminhões betoneiras ou ao volume utilizado na construção das pontes do Cebolão.


Guindastes trabalhando durante a finalização da obra.Entre os desafios técnicos encontrados no projeto, há a complexidade da distribuição de cargas entre os muitos estais e as seções das pistas de geometria curva. Nos elementos de fixação de cada um dos estais foram instaladas células de carga, capazes de monitorar as forças aplicadas aos mesmos, permitindo ajustar as tensões mecânicas de montagem, equilibrando a ponte adequadamente e não sobrecarregando os cabos durante a construção. As pontes foram projetadas para suportar ventos de até 250 quilômetros por hora.

As obras do Complexo Viário Real Parque foram iniciadas na gestão municipal de Marta Suplicy, em 2003, e retomadas na gestão de José Serra em 2005 após mudanças no projeto (de duas para uma torre) que resultaram na economia de 30 milhões de reais. A inauguração da ponte foi realizada no dia 10 de maio de 2008 pelo prefeito Gilberto Kassab, após adiamento de cerca de dois meses.

Concepção

Os estais amarelos da ponte.No total, cada sentido da ponte tem 290 metros de comprimento. Sob o mastro em "X", que suporta os estais, se cruzam três vias em níveis diferentes: as duas pistas suspensas da ponte e a via marginal de manutenção, no nível do solo. Além disso, uma linha de transmissão elétrica percorre a margem do rio pelo subterrâneo da via de manutenção e o Córrego Água Espraida deságua no rio Pinheiros passando por entre os mastros. A torre tem 138 metros de altura, o equivalente a um prédio de 46 andares. Escadas de aço internas à torre, com patamares a cada 6 metros, dão acesso ao mastro para serviços de manutenção.

A Ponte Octávio Frias de Oliveira é a única ponte estaiada no mundo com duas pistas em curva conectadas a um mesmo mastro. A Ponte Katsushika, (inaugurada em 1986) em Tóquio, por exemplo, tem traçado curvo, mas com uma única pista. A forma da estrutura não decorre de razões arquitetônicas e sim de uma demanda estrutural e das restrições geométricas do entorno [3].

Desde a inauguração, um sistema totalmente informatizado de iluminação LED mudando cores e padrões, desenvolvido pela Philips, ilumina a ponte à noite.Estais são elementos estruturais flexíveis, formados por feixes de cabos de aço. O termo ponte estaiada se refere ao tipo de estrutura, que utiliza estais diretamente conectados a um mastro para sustentar as pistas. Neste caso, 144 estais mantêm suspensos dois trechos de 900 metros de comprimento. Há entre doze e 25 cabos de aço em cada estai. Juntos, os estais pesam em torno de 462 mil kg. Eles são encapados por um tubo amarelo de polietileno de elevada resistência mecânica, tolerantes a ação de raios ultravioleta, com a função de proteger o aço contra corrosão.

Iluminação
A ponte é iluminada por holofotes nas cores vermelho, azul e verde, que têm condição de projetar na estrutura variadas combinações cromáticas[4]. A empresa holandesa Philips assina o sistema de iluminação da ponte

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