domingo, 27 de março de 2011

NÃO GOSTO DE VER SANGUE


De um lado, um caminhão cegonha que sempre está estacionado na esquina da Av. Roberto Marinho com a Constantino de Sousa (minha rua) do outro lado, uma bicicleta rolada, caída no asfalto e mais outros dois carros. E o fim da tarde de chuva fina e calor, acaba em mais uma tragédia oportunista nas ruas de São Paulo. Oportunista, porque surge um nóia e rouba da vítima o celular. Dez minutos depois chegam os Bombeiros, que trava uma luta adimirável entre as ferragens para socorrer um alguém que poderia ser qualquer um de nós. Fico triste, não gosto de ver sangue.


Riso Maria Dersu

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